Reabilitação cognitiva: o caminho difícil de um paciente com tratamento de longo prazo

Com o tempo, Purvis, uma fonoaudióloga, aumentou os exercícios: organize os números em ordem decrescente e repita uma frase de cabeça para baixo. Ela aumentou seu barulho e distração Sra. Para se aproximar do ambiente de trabalho agitado de Louise. Ela manteve a porta aberta, ligou o noticiário da TV e, finalmente, teve sessões no movimentado ginásio de fisioterapia.

Em meio ao zumbido de esteiras, bicicletas ergométricas e outras conversas com pacientes, Louise trabalhou diligentemente para organizar as cartas de baralho, aumentando os números pronunciados “T” como “dois” e o conjunto em números invertidos. Ao mesmo tempo, Sra. Purvis pronunciou as palavras, tentando levantar a mão sempre que a Sra. Lewis começava “B”.

“Você perdeu 12, o que é mais do que você costuma perder”, disse Bourvis.

“Aw,” Sra. Louise suspirou, dedos tremendo.

Dois dias depois, começando em 1 e repetindo 9 até 4 e então 130, Srta. Lewis parou e disse baixinho.

“Deus”, ela gritou depois de terminar. “Foi difícil.”

Mas então, ela se lembrou justamente das quatro afirmações feitas no início da sessão, nas quais “os elásticos duram mais se resfriados”.

“É um desafio”, disse ela à Sra. Purvis. “No entanto, não me sinto tão triste.”

Por causa da exacerbação dos sintomas físicos ou cognitivos do parto em alguns pacientes, os drs. Roth, Ability Labs exorta os pacientes a “se esforçarem tanto quanto puderem, mas não além disso”.